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Pessoas desaparecidas

Crianças Desaparecidas – Qualquer informação DISQUE 100

Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. (Estatuto da Criança e do Adolescente - LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.)

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desaparecida-luciane  Luciane Torres da Silva, 9 anos, desaparecida desde 30/08/2009, em   Nova  Iguaçu-RJ

    Se você tem alguma informação sobre esta criança ligue para o
 
SOS CRIANÇAS DESAPARECIDAS. Tel: (21)2286-8337.

    FONTE:https://urutau.proderj.rj.gov.br/SOS/fiacons.cgi /Mostrar_Crianca?Num=3008

 

 

 

 


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Samanta Costa de Carvalho desapareceu no dia 03/04/2009 em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após sair de uma loja onde sempre costumava comprar copos plásticos para a mãe, que trabalha como ambulante no local. Samanta cumpria a mesma rotina diariamente, o que facilita muito o monitoramento e abordagem de crianças e adolescentes por parte de sequestradores. Samanta é mais um caso de menina desaparecida de forma enigmática no Rio de Janeiro. Com ela são 16 casos de meninas desaparecidas nesta condição que nossa instituição investiga. Divulgue o cartaz de Samanta em seu veículo de mídia, página na internet, página de relacionamento, blog, twitter e/ou imprima e o fixe em local de grande circulação de pessoas. A vida de Samanta pode depender dessa mobilização. E, se possível, pedimos que nos dê um retorno sobre a sua divulgação. Repasse essa mensagem.

Fonte: Projeto do Portal Kids / Mães do Brasil

Contatos:
atendimento@portalkids.org.br
maesdobrasil@portalkids.org.br

 


Lucas Pereira, 3 anos, desaparecido em 2008; Patrick Jeans, 4 anos, desaparecido e assassinado em 2001, e Aston Alisson, 3 anos, desaparecido em 1994, em São Carlos-SP.

Aston
Até hoje a polícia investiga o caso do menino Aston Alisson da Silva, que na época contava com 3 anos, o qual no final da tarde do dia 03 de abril de 1994, por volta das 18h15, desapareceu misteriosamente de uma chácara no Parque Itaipu (condomínio rural de chácaras) na rodovia Dr. Paulo Lauro (SP-215). Uma investigação recente sobre o caso que ainda continua em aberto, levou a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) a encontrar através de uma testemunha um menino com as características de Aston, que hoje estaria com aproximadamente 17 anos, porém a testemunha teria se equivocado e o caso volta a estaca zero, para o desespero da família, que nunca deixou de procurar o menino que não teve seu corpo encontrado, o que segundo o delegado Gilberto de Aquino da DIG, leva a família acreditar que o menino possa ainda estar vivo.

Lucas
Lucas Pereira, 3 anos, que sumido no último sábado, em uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos, interior de São Paulo. A família não sabe como ele desapareceu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado.

“Não sabemos exatamente o que aconteceu, mas a nossa principal desconfiança é que o irmãozinho mais velho dele, de 6 anos, abriu o portão para ir até a casa do primo que é vizinho e o Lucas saiu junto sem ninguém perceber nada”, diz o tio do menino, Marco Antônio Pereira. As crianças estavam em casa junto com a avó que fazia a comida e limpava os cômodos.

O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas. Ontem, a força tarefa percorreu quase 160 hectares da mata.

“Isso (a mata) era uma pedreira que foi abandonada e sempre foi um risco. Há uns três anos um outro menino sumiu aqui e, depois, foi encontrado morto”, lembra o tio. Os pais do menino não foram encontrados para comentar o desaparecimento. O tio, inclusive, não conseguiu contato com a irmã na manhã de hoje. A família procurava uma casa e pretendia se mudar para São Carlos.

O comandante da 1ª Companhia de Policiamento Militar, de São Carlos, tenente Paulo Roberto Nulce Junior, acredita que o menino não tenha desaparecido na mata. “Procuramos por tudo e não encontramos nem sinal da criança”, afirma o policial que estuda se novas buscas serão realizadas. “Já estamos trabalhando com a hipótese do menino ter sido levado por alguém”, adianta o tenente.

Patrick
Coincidência ou não, o novo caso que volta a desafiar a polícia, ocorrido durante o final de semana, fica justamente há trezentos metros da casa em que desapareceu o menino Patrick Jeans Francisco, de apenas 4 anos, que sumiu de sua moradia localizada na rua Hermínio Bernasconi, 2001, bairro Mirante de Bela Vista, região do Jardim Beatriz, por volta das 12h do dia 15 de Setembro de 2002. No dia 20 de setembro, o corpo de Patrick foi localizado nas matas ao lado da antiga Pedreira Bandeirantes, há cerca de duzentos metros da residência onde residia com a família.

QUALQUER INFORMAÇÃO SOBRE LUCAS OU ASTON, DISQUE 100

                                                        

Carla Vicentini desapareceu nos Estados Unidos em fevereiro de 2006. Carla chegou aos Estados Unidos como milhares de outros jovens. Veio para um intercâmbio de trabalho e foi direto para Dover, em Nova Jersey, a 60 quilômetros de Nova York. Foi morar num quarto de hotel de beira de estrada. Dividiu o quarto com outros cinco estudantes de vários países. Carla não gostou do quarto superlotado, nem do hotel que fica numa rodovia perigosa. Também não se adaptou ao trabalho nesta lanchonete. Disposta a mudar de vida, Carla abandonou o intercâmbio. Viajou 40 quilômetros até Newark, uma região onde vivem portugueses, mexicanos, e cerca de 70 mil brasileiros. E foi aqui em Newark que Carla desapareceu.

Na noite de 9 de fevereiro, Carla deixa o restaurante onde trabalhava havia apenas 3 dias. Pega carona com um cliente português. Os dois seguem para este bar. Mais tarde, o amigo deixa Carla em casa. Um apartamento no 3º andar deste prédio. Mas Carla sai de novo, desta vez, sozinha. Volta ao mesmo bar. Lá dentro conhece um homem. Bebem juntos… e deixam o local de madrugada. Para a polícia, a história de Carla foi contada até aqui. Depois que ela saiu do bar acompanhada, ninguém soube mais nada sobre ela. O FBI, polícia federal americana, também entrou no caso. No apartamento onde Carla morava, foram encontrados o passaporte, documentos e o único casaco, que ela usava em noites mais frias, como aquela em que desapareceu. O retrato falado do homem visto com Carla pela última vez foi divulgado somente duas semanas depois do desaparecimento. A descrição física foi feita pela amiga que dividia o apartamento com Carla e que trabalhava no bar onde a brasileira foi vista pela última vez. Ela conta que Carla queria ganhar dinheiro nos EUA e voltar ao Paraná, para cursar uma faculdade de gastronomia. Segundo a amiga, naquela noite Carla bebeu demais, chegou a vomitar. A polícia e um empresário de Newark oferecem 5 mil dólares para quem der informações sobre o paradeiro de Carla. A foto dela foi parar em restaurantes, bares, bancos, padarias. A imprensa americana deu grande destaque à história da brasileira. Mas Carla até agora não apareceu.

O caso de Carla chegou ao congresso nacional em Brasília. A mãe dela prestou depoimento na comissão da emigração ilegal. Tania Vicentini afirmou que Maria Eduarda Ribeiro, a jovem com quem Carla morava em Newark, exagerou ao dizer à polícia que Carla tinha bebido demais antes de desaparecer. Tânia também citou este homem: José Fernandes Madeira, de 75 anos. José era amigo da família, no Paraná. Tinha negócios nos Estados Unidos. E emprestou o apartamento dele em Newark para a jovem morar. Segundo a mãe de Carla, dias antes da filha desaparecer, José Fernandes teria tentado abusar sexualmente da garota. Tania disse que soube da história pelo namorado de Carla, que mora no Brasil. Relata Tânia Vicentini, mãe de Carla: “Ela recebeu telefonema dele, tava desesperada, tinha sido assediada, tinha falado coisas, ela se sentiu muito humilhada, desesperada mesmo”, conta. 

De volta à cidade de Goiorê, no Paraná, a mãe de Carla se apega às lembranças da filha. “Eu tenho certeza que ela tá viva, eu sinto no meu coração”, afirma a mãe. Ela conta que a filha nunca ficou um dia sem dar notícias. “Isso me consome, me mata aos poucos, é como se tivesse arrancado pedaços da minha vida, são dois meses que eu parei de viver, a minha vida foi tirada”, descreve Tânia, que todos os dias relê o bilhete que Carla escreveu antes de embarcar para os Estados Unidos. “Quero dizer prá você que eu te amo muito e não quero ficar triste por que tô indo embora. Te amo de montão, beijo da sua filhona Carla”